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AMANHÃ, VAI SER OUTRO DIA?

O vídeo apresenta um recorte da exuberante paisagem da mata atlântica em meio ao crepúsculo, onde a luminosidade, pouco a pouco, desaparece. Esse movimento da luz acontece juntamente com o despertar dos sons e ruídos noturnos. Marca-se uma oposição, onde à medida em que se intensifica a sonoridade da floresta, percebe-se o esgarçamento da definição da imagem através da silenciosa dissipação da luz.

 

Potência e falência; utopia e distopia. Tempos de hoje. À noite que adentra sucederá a manhã ou o amanhã será uma noite permanente?

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